Oratória

É a arte de falar bem em público, de forma eloquente, sendo uma forma específica de comunicação. Uma das artes mais encantadoras e antigas de todo o mundo, a contação de histórias possui diversas formas de ser apresentada, podendo ser engraçadas, tristes, de suspense, compridas, curtas, antigas ou bem atuais, contadas em forma de poesia ou prosa, contadas, cantadas, encenadas, mimicadas ou lidas, elas têm o seu lugar ao sol.

Alguns pontos precisam ser observados para que a oratória alcance o coração e a mente das pessoas: a Postura do contador, atenção, braços e andamento, entonação da voz – “Fofinha”, cacoetes (aí, tipo assim…). Expressão facial – “Zoiudo”, criatividade – “Cabeludo”.

            O comprometimento do contador com a história e o público com o qual se envolverá, é imprescindível para que a história seja apreciada e alcance os objetivos propostos. Ele deve se apropriar da história, das técnicas, bem como de todos os recursos que se utilizará. Todos os recursos disponíveis devem ser conhecidos e utilizados de forma certa. Não pode faltar criatividade e improviso

            O contador precisa em primeiro lugar conhecer bem a história, quer seja para descrevê-la ou para conta-la, mais ele se apropriará do texto, do contexto e de sua aplicação, e trabalhará com segurança e expressão.

            Ele deve atear “fogo” nele mesmo e nos ouvintes, para que juntos vivenciem todas as possibilidades que a Palavra produz.

            O contador deve modular a sua voz representando os personagens da história, quer sejam pessoas, bichos, sons diversos ou ainda objetos (Maroccolo, 2018). Sua voz deve se modular ao longo da história de modo a promover e reter a atenção dos ouvintes. O bom contador de histórias brinca com os sons, com as palavras, com as rimas, fazendo-a divertida e interessante. A dicção deve ser clara, criativa e perene, ela deve caracterizar bem cada personagem; toda entonação será observada, e definirá o perfil de cada personagem. A memorização é outro item importante, pois todos os detalhes devem ser lembrados para o enriquecimento da história.         Lembre-se que as histórias devem seguir o padrão: tendo início, meio e fim. Pode até ter uma lógica diferente, mas estes aspectos devem ser observados.

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